Duas pessoas dividem um apartamento enquanto esperam pelo fim do mundo e tentam conversar, mas são interrompidos por um telefone que nunca toca ou que não para nunca de tocar.

Inspirado pelos centros urbanos, pelas relações que acontecem dentro dos apartamentos e pelo cinema, este espetáculo conta com dramaturgia original e se pauta na pesquisa de projeção em cena realizada pelo diretor. Utilizando-se de uma interpretação  performativa e flertando com o teatro-dança, os atores dialogam com as imagens projetadas, gravadas por eles mesmos e aleatoriamente dispostas ao longo do espetáculo, num processo de composição e colagem em tempo real por parte dos atores e do operador de projeção.